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Bio

Ergon Cugler de Moraes Silva é Pesquisador CNPq / FGV. Tem 25 anos (1998). Possui mais de 300 produções, considerando. ensaios, palestras no Brasil e no exterior, entrevistas em portais verificados, workshops, artigos científicos em revistas e eventos e capítulos de livros. Em 2022, foi elencado pelo Anuário da Cause como um dos Pesquisadores em tendência no ano e é autor de artigo utilizado no Material Oficial das Escolas do Estado de São Paulo, além de ser autor utilizado em provas em Universidades e em questões de Concurso Público.

# Academia

É Mestrando em Administração Pública e Governo (FGV EAESP), Pós-Graduando MBA em Data Science & Analytcs (USP ESALQ) e Bacharel em Gestão de Políticas Públicas (USP EACH). Foi um dos selecionados pela Agência Internacional (USP AUCANI), onde concluiu o curso da Pós-Graduação do Consórcio Internacional com a Univ. de Buenos Aires, a Univ. Autónoma México, a Univ. de Barcelona e a Univ. Complutense Madrid. É também Técnico em Mecatrônica e Automação Industrial (FORTEC). Pesquisa sobre desinformação, fake news e implementação de políticas públicas, com destaque às disputas (des)informacionais em meio aos trabalhadores de linha de frente e a burocracia de nível de rua.

# Colaborações

É associado ao Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB). Colabora com o Observatório Interdisciplinar de Políticas Públicas (OIPP), o Grupo de Estudos em Tecnologia e Inovações na Gestão Pública (GETIP), o Monitor do Debate Político no Meio Digital (Monitor USP) e o Tracker (OxCGRT) da Blavatnik School of Government (BSG), da Oxford University. Na FGV, ingressou como Pesquisador Bolsista CNPq, sob orientação da Professora Gabriela Spanghero Lotta. Na USP, foi Pesquisador Bolsista orientado pelo Professor José Carlos Vaz, co-coordenando, com Pamela Quevedo Joia Duarte da Costa, uma série de projetos de extensão-pesquisação, resultando em mais de 120 subprodutos publicados.

# Setores e Atuação

No 1º Setor, estagiou na Prefeitura de São Paulo. Em seguida, foi eleito para a Comissão da Agenda 2030 da ONU/SP, contribuindo na construção do Plano São Paulo 2030; no 2º Setor, trabalhou com Consultoria Estratégica para o setor público, voltado para Mandatos Parlamentares e Campanhas, além de experiências com Executivo, com Data Science & Analytics em mais de 50 experiências de Consultoria, tendo inclusive residido no exterior; no 3º Setor, foi dirigente estudantil (UEE-SP), tendo colaborado com o Plano Estadual de Educação e com o Estatuto da Juventude, além de outras ações.

# Participação Social

Em 2015, foi eleito para o Parlamento Jovem Brasileiro (Institucional da Câmara dos Deputados) sendo autor do Projeto de Lei do “Pacotaço AntiCorrupção”. Em 2017, integrou a delegação da América Latina no Fórum Internacional da Juventude, em Sochi. Atuou no Rotary, sendo Secretário Distrital do Interact no 4420 (2015-16) e presidindo a Comissão Nacional de Parcerias Institucionais da Interact Brasil (2016-17). Em 2021, foi selecionado para representar o Brasil no International Forum of Civil Participation, em Moscou e, em 2022, foi nomeado Embaixador de Inovação Cívica da Open Knowledge Brasil (OKBR). Compõe também a Coalizão Direitos na Rede (CDR) e a Sala de Articulação contra a Desinformação (SAD), representando o Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, onde tem colaborado nas discussões e elaborações de legislações sobre direitos digitais.

2013 ▶️📚

Aos 14 anos se aproximou do movimento estudantil e educacional, sendo eleito presidente do Grêmio Estudantil em sua escola e compondo, após, a Diretoria da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES).

2015 📝🏛️

Aos 16 anos foi selecionado pelo programa institucional Parlamento Jovem Brasileiro (PJB) como Deputado Jovem, apresentando o “Pacotaço Anti-Corrupção” na Câmara dos Deputados, em Brasília, uma proposta para reverter recursos recuperados de atos de corrupção para investimentos em Educação, Saúde e ações sociais.

2017 🌍🏢

Aos 18 anos foi eleito Diretor da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE), compondo mais adiante a delegação brasileira em Sochi (Rússia), na representação da América Latina no XIX Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes.

2019 🔎📋

Aos 20 anos, enquanto pesquisador da USP, co-coordenou e monitorou mais de 60 graduandos ao longo de diversos projetos de pesquisa e extensão universitária, resultando em mais de 120 materiais e subprodutos elaborados coletivamente.

2021 💼🏔️

Aos 22 anos, tendo atuado em diversas pesquisas e prestando consultorias, residiu no exterior, em La Paz (Bolívia), em meio à demandas profissionais e retornou à Moscou (Rússia), dessa vez representando o Brasil no International Forum of Civil Participation.

2023 📊📈

Aos 24 anos, enquanto pesquisador CNPq da FGV, tem investido na produção científica sobre desinformação, fake news e a relação de tais com a implementação de políticas públicas. Tem elaborado ferramentas de Data Science e automações em Python e investigado sobre a burocracia de nível de rua, trabalhadores de linha de frente, em meio à tal fenômeno da desinformação. Residiu no exterior, em Buenos Aires (Argentina), em meio à demandas acadêmicas, tendo publicado em eventos científicos internacionais como no 27th World Congress of Political Science (IPSA) e na International Conference on Theory and Practice of Electronic Governance 2023 (ONU-EGov).

Bastidores

Já compartilhei da realidade em que vivem milhões de brasileiros, a da fome. Somada à realidade em que vivem outros tantos milhares, a de ficar sem lar por ser Lgbt. Após precisar morar de favor, passar fome pra valer em São Paulo e precisar até pedir moeda em metrô para assistir às aulas da USP, me recordo de ficar alegre ao conseguir meu primeiro estágio na Prefeitura Paulistana e receber R$690,00 por mês durante dois anos completos.

Em meio às dificuldades, ter uma oportunidade de estágio foi um primeiro passo que a Universidade Pública me proporcionou, mas foi o Restaurante Universitário que garantiu que eu tivesse as três refeições no dia. Sem contar o Auxílio-Permanência, o Passe Livre Estudantil e o Programa Unificado de Bolsas de Pesquisa que me viabilizaram não evadir em meio a tantos custos de viver na Capital. Fui fruto de políticas públicas de permanência estudantil e aos poucos fui me posicionando, buscando melhores oportunidades e transformando a minha realidade. E o mais importante, nunca mais passei fome.

Quando me formei na USP, a professora Cristiane Kerches me perguntou "De onde vem tanta energia?". Tenho dito que sou testemunha de como a educação pode literalmente colocar comida no nosso prato e pode nos dar dignidade. É a oportunidade de mudar a vida, tanto a minha quanto a dos meus iguais. E por isso tenho tanta necessidade seguir diariamente buscando a sociedade que sonhamos, seja qual fôlego custar, pois essa é a chance que temos de virar o jogo.

Estamos só começando.